O HOMEM DAS CAVERNAS

Por onde andam os humanos, espalha-se o amor. Por onde andam os humanos, também se espalha a dor. Esta dualidade característica dos seres humanos  tem trazido à Vida no Planeta Terra, especialmente, no plano material, conflitos, guerras, tragédias, mas, também, grandes realizações.

O homem das cavernas hoje pode voar a uma velocidade inimaginável há pouco tempo, desbravando outros planetas da Via Láctea. O homem das cavernas que se comunicava de forma tão rude, hoje consegue travar um diálogo com alguém em terras distantes, que, quando ainda primitivo, nem tinha consciência da existência.

Mas o homem contemporâneo, com todo o aparato tecnológico que possui, demonstra estar perdendo mais e mais a cada dia, toda a essência que o movia, quando ainda nas cavernas. Se ainda rude naquela época, primava pela defesa dos seus. Nascia ali, para o plano material, o núcleo familiar.

A ambição desenfreada e as metas lucrativas estão fazendo com o que o ser humano esqueça-se, cada vez mais, de valores importantes, de essências fundamentais à vida humana, imantadas em seu “ser divino” por Deus, nossa Origem.

O homem das cavernas modernizou-se e se afastou da Natureza, sua Mãe, como o filho que abandona o lar e não mais olha para trás. Este homem das cavernas, nos dias atuais, quer mostrar a todos que é o melhor, o mais competente. Mas onde está a competência, que não permite que se realize internamente, no seu momento mais íntimo? Onde está a competência, que o mantém fragilizado em sua alma?

O homem das cavernas pensou que seguiria sua senda evolutiva da forma mais correta, mas, percebe-se agora, tomou o caminho errado. Abandonou  sua Mãe Geradora e seu Pai Criador, manifestados na Natureza, trocando-os por um metal frio e sem sentimentos: a moeda, um símbolo regulador cármico.

Reflita, você que leu este texto e saiba que ainda há tempo para retornar, não à caverna, mas aos Braços Divinos de nossa Origem.

Fique em paz!

Mensagem Enviada pelo Senhor Mestre Mago da Luz Gehusyoh (Pai Obaluayê da Lei no Conhecimento)

Escrita por André Cozta

Rio de Janeiro- 29 de junho de 2012- 23:47h

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